CINEMA DE ARTE versus BOM CINEMA COMERCIAL, aí está a questão


Em agradecimento ao carinho e interesse do prof. CONFORTI, solicitei ao mesmo permissão para postar aqui seu questionamento, em forma de “breve comentário”, sobre o mais recente Campeão de Bilheteria da cinematografia nacional. Embora este não seja um espaço específico de debates, a pergunta reflete uma inquietação legítima, que deve permear as mentes de outros associados. Então aí vai...
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"Cara Elionora, amigos cecemistas:

Novamente, retorno.
O CCM tem alguma posição crítica contra o José Padilha (by "Tropa de Elite")?
Eu, pessoalmente acho que ele tem razão na polêmica “cinema-de-arte e cinema-comercial-bem-produzido”, em ser a favor do segundo. Perdemos muitas boas ideias pelo fato de nossos diretores serem engajados. Padilha quer fazer cinema de boa qualidade e ganhar dinheiro. Nos dias de hoje, creio ser o caminho. As gerações 60's e 70's (esta, a minha) ficaram datadas nessa área.
Indústria cinematográfica? Não creio que cheguemos a isso. Perda da arte? Depois da Bienal deste ano (do mau gosto escatológico) reformulemos a pergunta: o que é Arte?
Sempre gostei de Mazzaropi, mas ao me tornar "teen" eu entrava escondido no cinema para ver seus filmes. Seu cinema, além de ser excelente, era popular (não os três ou quatro últimos filmes dele). Rendeu-lhe dinheiro também.
Reflitamos...

Abraços cinéfilos,
M. Conforti"

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